segunda-feira, novembro 27, 2006

Bom o natal esta a porta

Oh pai natal se estiveres ver o meu blog eu quero isto:

terça-feira, novembro 14, 2006

Há dias assim...

basta apenas chegar-lhe um calorzinho, e o resto tudo se faz.




quarta-feira, novembro 08, 2006

Investida na net...

Andava eu a googlear procurando a solução simples open source para construir um tunel ssh e encontrei aqui uma lista de vários no Tforum onde ja estava [mais de 450 aplicações gratis] , mas neste caso posso votar nesta lista, o que é muito bom, pena ter estar registado, mas compreende-se. Se conhecerem outras listas diga qualquer coisa, mas penso q esta tem lá tudo.

domingo, novembro 05, 2006

O Transylvania nasceu na UBI (parte 2, parte 1 )

Os talkers na altura eram bastante formais, muito geek, basicamente só o pessoal ligado a cursos de informática usava os talkers. Os talkers que existiam estavam presos a um formalismo e hierarquias muito rígidas, controlados pelos crânios de informática eu na altura estudava em eng. electromecânica, neste contexto havia necessidade do criação do Transilvânia.

A primeira geração do Transilvânia foi a mais controversa, radical e pragmática de um série de 6 gerações que se lhe seguiram, foi dos primeiro talkers a ser traduzido para português, tinha bastante acento do norte. Na gerações seguintes o vocabulário foi suavizando, removeram-se referências a tomates entre outra tanta coisa. Suavizou mas foi nunca um talker em nada formal como os existiam então. Após a quebra do formalismo no mundo virtual dos talker outros exemplos surgiram como o IIIGuerra entre outros tantos se esfumaram com desaparecimento do transilvânia no ano de 2000.

(continuara)
in http://trans.pione.net/

sexta-feira, novembro 03, 2006

O Transylvania nasceu na UBI.
Existem diversas versões de Transilvânia, dracula, vampiros e tudo mais esta é a versão da cova da beira, berço da UBI.Rodeado por altos montes,noites frias. Habitada por seres noctívagos bebedores de cerveja, a espécie ubi'sVetarnus era a mais maléfica, contam as lendas que resmas de caloiros eram recebidos de forma fria, pelo frio da Covilhã, mas que cedo aprendiam com os nativos a resistir ao frio e ao sono.

Era habitual estes mui nobres veteranos reunirem-se diariamente para comunicarem com outros grupos e tribos que povoavam as academias de Portugal, rodeados de meios altamente tecnológicos, o telnet e o e-mail bastavam para organizarem repastos, acampamentos e outras actividades ao ar livre ;) :)

(continuara)

in http://trans.pione.net/